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Congresso deve adiar eleições e repassar dinheiro do fundo partidário para o SUS



As eleições que deveriam ser em outubro e que escolheriam os novos prefeitos e vereadores em todas as cidades do Brasil, devem ser adiadas, pelo menos é o que indica o Senado e o Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta.

A intenção é evitar aglomerações, tanto nas convenções municipais e na eleição propriamente dita, além de possibilitar mexer no fundão eleitoral, transferindo sua verba para o SUS combater o COVID-19.

Senador Major Olimpio PSL-SP
Ambas casas de Lei, a do Senado e a da Câmara, que juntas formam o congresso brasileiro não descartam a opção, tendo como o senado a principal ala do congresso querendo adiar as eleições e a Câmara utilizar o fundo partidário para o SUS.

Para que as eleições municipais fossem adiadas ou até mesmo unificadas com as eleições de Presidente e Governadores, seria  necessário uma PEC (Proposta de Emenda Constitucional), até o momento temos duas propostas apresentadas, uma pelo Senador Elmano Férrer (Podemos - PI) e outra do Senador Major Olímpio (PSL - SP), mas ainda não tramitaram.

A aprovação no Senador e Câmara depende de dois turnos, tendo 48 votos dos 81 Senadores, e 308 dos 513  Deputados Federais.

A proposta ganha força pelos apoios que tem recebido do Líder de Governo no Congresso, Senador Eduardo Gomes (MTB-TO),

Eduardo Gomes entende o receio de se adiar as eleições, mas acredita que a realidade pandêmica irá se sobrepor ao receio e que serão adiadas as eleições sim.
Eduardo Gomes MDB-TO

Sobre o Fundo Partidário o Senador Paranaense Oriovisto Guimarães (Podemos-PR) afirmou que os partidos e políticos devem sim abrir mão do fundo partidário. "Não é hora de ficar gastando dinheiro com política".
Senador Oriovisto Podemos - PR

O Presidente da Câmara Rodrigo Maia, tem dado entrevista seguindo a mesma linha de que se libere o fundo partidário para a saúde.

Imagens: Divulgação Redes Socias

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