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PROFESSORES DE COLOMBO TIRAM DINHEIRO DO BOLSO E COMPRAM MATERIAL PARA ALUNOS DO ENSINO PÚBLICO MUNICIPAL.

A falta de material escolar para uso em sala de aula tem levado alguns professores e educadores a tirar dinheiro do próprio bolso na região metropolitana de Curitiba. É isso o que denunciam duas profissionais da rede municipal de ensino de Colombo e também de Pinhais. Segundo elas, as falhas afetam o fornecimento de itens básicos como impressões, cartolinas e até alguns tipos de papel. E, para não comprometer o andamento das aulas, a saída tem sido adquirir por meios próprios o material que falta. É o que explica a educadora identificada apenas como Ana, que atua em um Centro Municipal de Educação Infantil de Colombo. Ela conversou com Daiane Andrade.
Em Pinhais a situação é parecida, como conta uma professora que não dizer o nome. Ela trabalha em uma escola de ensino fundamental do município e revela que o problema por lá é na impressão de materiais, que acaba racionada por falta de tinta. Com isso, segundo a professora, a solução é imprimir tudo em casa.Ainda conforme as profissionais, o problema é antigo e já conhecido das direções das unidades. Em Colombo, segundo a educadora, nem mesmo as listas com pedidos de material são suficientes para que o abastecimento seja normalizado.
Em Pinhais, a situação é ainda mais complicada, já que, de acordo com a professora, o racionamento seria determinado pela Secretaria de Educação. E aí, na falta de um grande volume de material, a direção tem por hábito promover rifas e bazares para não prejudicar os alunos.
Em nota, a prefeitura de Colombo informa que, no início do ano, os diretores de cada unidade indicaram os materiais necessários e que tudo foi fornecido. Alguns itens teriam sido inclusive devolvidos por excesso de estoque. Ainda segundo o documento, o pedido de reposição dos materiais é feito pelos próprios professores e educadores junto à direção das escolas e CMEIs. A solicitação é então repassada para a Secretaria de Educação que separa e faz a entrega em até dois dias úteis. Já a prefeitura de Pinhais, que também enviou nota, confirma a existência de cotas para impressão nas escolas, mas explica que a medida serve para evitar o desperdício. Assim, quando o limite é excedido, a Secretaria de Educação do município avalia a situação e decide sobre a liberação ou não de mais cópias. Ainda segundo o documento de Pinhais, até agora nenhuma escola comunicou a falta de tinta para impressão. 

E Agora deixo a pergunta para prefeitura o que vão fazer? E o Desafio de alguém da prefeitura responder a um blog que não é da situação e nem da oposição.
FONTE BANDNEWS

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