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A facada de Beto Richa no cidadão: #1

No blog, a partir de hoje, reuniremos acusações e desmandos do atual governador Beto Richa. Este que vem nos lesando e nos desrespeitando como povo que o elegeu. o Senhor Beto Richa vem dando facadas em nossos corações. 
Sei que com minha atitude muitos dos falacias e "blogs funcionários" do futuro ex-governador, irão começar a dizer que estou atacando. Mas de certa forma estou sim, mas por que o "ataco" por que alguém que não respeita o professor, medico e policial, não respeita a sociedade paranaense, e portanto eu irei sim até a data da eleição colocar e divulgar os desmandos deste governo fajuto, que só acredita quem "mama nas tetas do povo"


Em semana de protestos, Richa dá cargo de secretário a antigo aliado acusado de peculato no Paraná


O governador do Paraná, Beto Richa (PSDB), nomeou como secretário especial do Cerimonial e Relações Internacionais um aliado de longa data condenado por improbidade administrativa e que responde a ação criminal por peculato por conta de uma acusação de desvio de dinheiro público. Nessa quarta-feira (26), o Senado aprovou projeto que transforma corrupção em crime hediondo.
Com a nomeação, no último dia 19, Ezequias Moreira ganha direito a foro especial na continuidade do processo. Se não tivesse ganhado esse cargo no primeiro escalão do governo do Paraná, ele deveria comparecer a audiência e julgamento do caso, prevista para a 5.ª Vara Criminal de Curitiba, já nesta quinta-feira (27).
Agora, porém, o próprio MPE (Ministério Público Estadual), autor da denúncia, informou que "manifestou-se pela remessa do processo ao Tribunal de Justiça, uma vez que o réu passou a ter o direito a foro por prerrogativa de função".

"Sogra-fantasma"

Ezequias Moreira trabalhou no gabinete de Richa na Assembleia Legislativa quando o governador era deputado estadual, na década de 1990. Quando o tucano se elegeu prefeito, em 2004, Moreira tornou-se chefe de gabinete dele.
Em 2007, veio à tona que a sogra de Moreira, Verônica Durau, detinha cargo em comissão na Assembleia havia 11 anos, ainda que ela mesma tivesse admitido que nunca trabalhara na casa.
Segundo a denúncia que resultou na ação movida pelo MPE, os salários em nome dela (R$ 3.400 mensais) eram depositados em conta bancária em nome do aliado de Richa. No Paraná, o escândalo ficou conhecido como o "caso da sogra-fantasma".

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