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Por que a Havan de Colombo pode ficar aberta e o pequeno comerciante não? Entenda o caso

Opinião da Redação


A principal pergunta que tem sido feita nas redes sociais nos últimos dias tem sido o por que a Havan pode ficar aberta e o pequeno comerciante não? O Portal RNP que tem um compromisso firmado com o povo de Colombo, resolveu pesquisar os reais motivos por de trás desta injustiça social que ocorre na cidade.

Em nota, a prefeitura de Colombo informou que a Havan tem um liminar concedida que permite a abertura de suas lojas em todo o território nacional como serviço essencial durante o período de pandemia. Em julho de 2020, a gestão anterior, teria recorrido à Justiça na tentativa de fechar a loja durante o decreto. Porém, sem nenhum efeito. Na época, a desembargadora Regina Afonso Portes, entendeu que a grande loja de departamentos localizada na Estrada da Ribeira, na região do Alto Maracanã em Colombo, é supermercado e por conta disto, pode permanecer aberta ao público neste período de pandemia do Coronavírus inserindo-se nos estabelecimentos de caráter essencial.

A Constituição Brasileira diz em seu artigo 5º “Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes.” mas o que acontece na justiça Colombense? que ignora este artigo?

A Havan, trocou a suas funções no CNPJ durante a pandemia,? Antes dela na HAVAN Colombo, nunca se vendeu arroz, e os preços praticados são acima do praticado pelos mercados da cidade.

Para tentar ser mais justo com o comerciante da cidade, o Prefeito Hélder Lazarotto definiu que produtos não essenciais, como eletro e têxtil não poderia ser vendido, e os corredores deveriam ser isolados, o RNP recebeu diversas denuncias que não está sendo cumprindo está determinação, além da entrada de menores de 14 ano na loja. Denuncias estás que vamos estar apurando e verificando a veracidade.

A desembargadora Regina, deveria estar do lado do povo, da verdade e da igualdade, e não tomando decisões que prejudicam a população e ajudam uma empresa milionária a ficar mais rica ainda!

Temos certeza que após publicação deste artigo, receberemos outra intimação extrajudicial para remover o conteúdo, como a Havan fez com a gente ano passado, ao questionarmos a divida que a empresa tem com a união federal. Mas como na outra publicação não vamos retirar!

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