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Nenhuma escola militar teve nota mil na redação do enem

 

Escolas militares não conseguem nenhuma nota mil na redação do Enem





Modelo dos sonhos do Ratinho e defendidas por vereadores de direita é superado por escolas públicas e privadas

O ENEM 2023 bateu o recorde de notas mil nas redações segundo os dados divulgados pelo INEP. Foram 60 textos que alcançaram a pontuação máxima estimada pela prova mais importante para ingresso no ensino superior do país. É verdade, também, que a maioria das máximas ficou concentrada nas regiões Norte e Nordeste.

Mas e as quatro escolas públicas que conseguiram formar alunos nota mil? Vejamos: uma nota veio da Escola Estadual Marcondes de Souza, em Muqui, no Sul do Espírito Santo, Outra veio do Instituto Federal do Rio Grande do Norte. Outra veio do Colégio Estadual Padre Sebastião da Silva Pereira, de Valença, na Região Sul Fluminense do Rio de Janeiro, Outra veio de Tocantins, mas não do Colégio Militar do Estado do Tocantins.

Nenhum dos alunos vieram das escolas militares, tidas por Ratinho Jr como o modelo de educação para o Paraná e  Brasil. Alguns estados, como o Paraná decidiram manter o modelo de educação mesmo após o governo federal indicar que não investiria mais no tema.

A verdade é que o modelo de escolas militares não é o mais apropriado para a educação brasileira, como afirmam praticamente todas as entidades educacionais sérias no país.

De acordo com dados do Sinpro-DF, os colégios militares de Bolsonaro custam três vezes mais por aluno do que as redes estaduais normais. Os institutos federais, notoriamente mais capazes de aprovar alunos em provas como o Enem e a Fuvest, são mais baratos, por exemplo, do que as escolas dos fardados.

E para a vergonha do Paraná não tivemos nenhum estudante nota mil neste ENEM, em Colombo tivemos vereadores preocupados em mudar colégios para o esquema militar mas não se manifestou contra o fechamento do CBJA ou até agora não falou nada em referência que nenhum estudante de colégio militar pontuou ao nível máximo, nunca foi pela edição sempre foi por politicagem vagabunda da direita.

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