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Briga em Colégio e Guarda Municipal Faz o que?

BRIGA EM COLÉGIO

(Local: Terminal do Maracanã- imagem Google Maps)

    No dia 28/10 (segunda-feira),por volta de meio-dia, logo após o horário saída do colégio Estadual Antonio Lacerda Braga no Alto Maracanã,duas alunas de 14 e 16 anos se envolveram em uma briga a poucos metros do terminal do Alto Maracanã. Estão havendo boatos de que a briga teve inicio na sexta-feira(25/10),e que o diretor do colégio foi avisado sobre o fato. 
    Porém,infelizmente a briga venho ocorrendo, o que causou grande tumulto. Aparentemente ambas envolvidas no fato não tem lesões graves, e o motivo principal foi uma discussão na fila do lanche (cuja qual foi denunciada pelo membro Kopf-Alisson Schneider, aonde a Globo fez uma matéria mentirosa da realidade do Lacerda Merenda Escolar Ruim) . Dois fatos que mais me chamaram atenção foram: o número de pessoas que gravou, tirou fotos, e o absurdo número de curtidas e compartilhamentos no Facebook, o fato de os jovens apreciarem agressões e cultivarem em redes sociais; um fato bem assustador.
   Mas este não é o único assunto que me chamou atenção, o outro fato é que a briga ocorreu pouquíssimos metros de um Centro de Monitoramento da Guarda Municipal e que NENHUM guarda apareceu para tentar controlar as agressões, afinal onde estavam os guardas? Onde estavam a proteção pela qual esperamos? E se fosse seus filhos(as), seus irmãos, irmãs, o que você faria se visse tal bagunça e nenhuma autoridade tentar apaziguar? A violência entre jovens aumenta a cada dia,e o comprometimento das autoridades com a população diminui. 
   Segundo alunos que estavam  "PRESTIGIANDO O EVENTO" no momento da briga, havia dentro do terminal uma viatura da GUARDA MUNICIPAL passou lentamente e viram a briga, mas se omitiram de separar a briga.
   Espero que este texto tenha uma nota de resposta da Guarda Municipal para tentar explicar o inexplicável. Lembrando sempre que eu não estou defendendo nenhuma das partes,e nem acusando ambas, e que nosso blog está de portas abertas para ouvir as envolvidas.
PALAVRA KOPF-FABIANA BARRETO.

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