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Polícia apreende quatro toneladas de carne roubada em churrascaria de Curitiba; dono foi preso

Quatro toneladas de carne roubada foram recuperadas pela equipe de investigação da Delegacia de Furtos e Roubos de Cargas (DFRC), na noite de quarta-feira (21). A ação aconteceu em uma churrascaria de Curitiba, localizada na BR-116, no bairro Pinheirinho. Três homens, entre eles o proprietário do estabelecimento, foram presos em flagrante por receptação e associação criminosa. A Polícia Civil não divulgou o nome do local.

Segundo as investigações, a carga havia sido roubada na terça (20) pela manhã, quando um caminhão carregado com os produtos havia acabado de sair de um frigorífico da capital, para realizar a distribuição das carnes em diversos pontos da cidade.
 
Na ocasião, o motorista do caminhão foi abordado por três homens, que o mantiveram rendido por horas, circulando com ele pela cidade, enquanto Andrei Erineu Machoski, 26 anos – preso na ação – descarregava a carga na churrascaria. O suspeito é irmão de um dos responsáveis pelo assalto.

Depois que a carga foi descarregada no restaurante, o caminhão foi abandonado em um ponto da cidade e a vítima acabou sendo liberada – ocasião em que a polícia tomou conhecimento do roubo e imediatamente iniciou as investigações.

Durante as diligências, a equipe conseguiu apurar que uma churrascaria do bairro Pinheirinho havia recebido uma grande carga de frango e se deslocou até o local para apurar a situação. No local, a polícia encontrou toda a carga roubada e prendeu o proprietário do local, Vânio Carlos Rui, de 47 anos; o agenciador da carga, Alexandre Lourenço de Barros, 63 anos; e Machoski, o condutor do caminhão que descarregou a carga no restaurante.

De acordo com o delegado responsável pela ação, Ademair da Cruz Braga Júnior, na delegacia os três confessaram o crime e alegaram que ganhariam R$12 mil com a venda de parte da carga roubada. “Barros já contava com passagens policiais pelo mesmo delito”, ressaltou o delegado.

O trio foi autuado em flagrante por receptação qualificada e associação criminosa. Todos permanecem detidos no Setor de Carceragem Temporária (Secat) da DFR à disposição da Justiça.

Com Policia Civil

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