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Curitiba Vôlei perde para o Fluminense no Rio de Janeiro


O Curitiba Vôlei não conseguiu a vitória no jogo desta sexta-feira, no Rio de Janeiro contra o Fluminense. O Curitiba Vôlei perdeu de 3 sets a 0, com parciais de 25-14, 25-19 e 25-18. “Temos que assumir as responsabilidades juntos, como grupo e aprender com nossos erros. Hoje não fomos bem, erramos muito, principalmente na questão da nossa linha de passe, tomamos pontos diretos. 

Claro, sem tirar os méritos do Fluminense que sacou muito bem e aproveitou principalmente os momentos cruciais de sets, onde fizeram muitos pontos e não conseguimos reagir. Claro que ficamos chateados com a derrota, afinal era mais um confronto direto, vindo de uma vitória importante em casa, contra o Pinheiros. Trabalhamos  para essa partida, mas não nos encontramos em quadra hoje. 

Um jogo difícil, em um momento importantíssimo da competição, mas temos que seguir com nosso trabalho e aprender com os erros e continuar  em busca dos nossos objetivos. Ainda faltam três rodadas para buscar a pontuação para essa tão sonhada classificação. Agora é erguer a cabeça, e continuar juntos para reverter nas próximas rodadas. Tudo é sonhado no time passo a passo e em conjunto”, afirmou o técnico Clésio Prado.

O Curitiba Vôlei tem 23 pontos e está na 7ª colocação, lutando ainda para ficar entre os oito primeiros e garantir a classificação inédita e tão almejada às quartas de final da Superliga. O próximo jogo do Curitiba Vôlei será contra o Hinode Barueri, na terça-feira, dia 26, às 20h, na Universidade Positivo, casa do Curitiba Vôlei.

Do elenco campeão da Superliga B, continuam no time a central e medalhista Olímpica Valeskinha, a líbero Ana Eliza Caetano de Camargo (Aninha), a oposta Aline Aparecida Siqueira (Wime), e a central Vivi Góes. "Temos uma equipe que mescla a experiência e a juventude. Um time que se fortalece dia após dia ciente dos desafios que irá enfrentar", ressalta Clésio Prado, o primeiro parceiro de Emanuel no vôlei de praia. A equipe está composta por 14 atletas, destas muitas vieram para reforçar a equipe para a nova temporada.

Confira quem está no Curitiba Vôlei:
Elis Bento - Elis Bento – ponteira (ex-França) – 1
Talia Costa – Talia - oposta (sub23 ex-São Caetano) - 2
Mariana Aquino - Mari Aquino – central (ex-Romênia) - 4
Ana Eliza Caetano de Camargo - Aninha – líbero - 5
Ana Cristina Porto – Ana Cristina – levantadora (ex-Barueri) – 6
Valeska Menezes - Valeskinha – central - 8
Aline Aparecida Siqueira - Wime – oposta - 9
Viviane de Góes Araújo - Vivi – central – 10
Julieta Lazcano Colodrer – Lazcano – central (seleção Argentina) - 11
Sabrina Machado – Sabrina Machado - oposta (ex-São Caetano) - 12
Mariana Galon – Galon - levantadora (ex-Valinhos) – 14
Priscila Souza – Priscila - ponteira (ex-Brasília) - 16
Isabela Paquiard – Paquiard - ponteira (ex-Brasília) - 17
Juliana Paes Filippeli – Ju Paes – líbero (ex- Pinheiros) - 18

Comissão técnica
Gisele Miró – Diretora
Giba - Padrinho
Patrícia Lima - Supervisora
Clésio Prado - Técnico
Tatiana Ribas - Assistente técnica
Leandro Alves Moreira de Carvalho – auxiliar técnico
Henrique Silva dos Santos – preparador físico
Dr. Álvaro Chamecki - Médico
Dra. Karen Castro – Médica
Dr. José Mauro - cardiologista
Ana Maria Rebelo – Fisioterapeuta
Bruno Correa Pereira da Silva – Fisioterapeuta
Luis Câmara – fisioterapeuta
Fabiano Salgueirosa – fisiologista
Felipe Seleme – apoio técnico
Giovanni Zem – apoio técnico
Nelson Ramos- apoio técnico
Gilberto Gaetner – psicólogo
Bernardo Bernardi – nutricionista

A grande novidade para esta temporada é a junção da educação com o esporte em um projeto de alto rendimento.  A junção da Universidade Positivo (UP) vem fortalecer ainda mais a equipe, já que traz lado a lado a educação e o esporte como o grande alicerce do futuro. Afinal, a ideia é deixar o Curitiba Vôlei como espelho dentro da Universidade e no meio acadêmico.

Sobre o Regulamento


Assim como no último ano, participam da competição feminina 12 equipes. Elas se enfrentam em turno e returno e, ao final da fase classificatória, se qualificam para o mata-mata as oito melhores colocadas. As duas últimas na tabela são rebaixadas para a Série B de 2019/20. A principal diferença desta temporada para a última é o formato dos playoffs. Desta vez, tanto as quartas, quanto as semifinais e a final serão disputadas em melhor de três jogos – em 2017/18, as quartas foram jogadas em melhor de três, as semi em melhor de cinco e a decisão em duas partidas.
O Curitiba Vôlei terá 11 jogos em casa, na Universidade Positivo, e outros 11 na casa dos adversários: Dentil Praia Clube (MG), Sesc-RJ, Minas Tênis Clube (MG), Osasco/Audax (SP), Hinode Barueri (SP), Fluminense (RJ), E.C. Pinheiros (SP), Sesi Vôlei Bauru (SP), São Cristóvão Saúde/São Caetano (SP) e BRB/Brasília Vôlei (DF) e o Vôlei Balneário Camboriú (SC).
Sobre o Time: Um projeto apadrinhado por dois grandes esportistas de Curitiba tem a paixão pelo esporte na essência de tudo. É assim que, para a temporada 2018/2019, surge o novo Curitiba Vôlei, equipe campeã da Superliga B feminina que vai disputar a primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino - Superliga A.
O Curitiba Vôlei surgiu em agosto de 2016 e, desde então é apadrinhado por Giba, considerado um dos maiores jogadores da história do vôlei, e por Gisele Miró, ex-tenista olímpica. Por isso mesmo, o campeão olímpico Giba, mesmo residindo atualmente na Polônia, fez questão de estar presente no lançamento oficial da equipe do Curitiba Vôlei na temporada 2018/2019. “Não poderia ficar de fora neste importante momento da história do vôlei no Paraná pelo qual lutamos tanto para resgatar a paixão do Curitibano. Mais especial ainda por se tratar de um projeto que envolve pessoas e marcas que considero muito”, diz Giba.
Desde o início, o projeto está sob o comando técnico de Clésio Prado e a liderança dentro de quadra da experiente Valeskinha, campeã olímpica em Pequim (2008), com a Seleção Brasileira. Além disso, a equipe de trabalho é composta por pratas da casa. “Uma das nossas preocupações desde o início é valorizar os profissionais paranaenses”, diz Clésio Prado.
Superliga
Depois de 15 anos, a cidade de Curitiba volta a receber os jogos da principal divisão do Campeonato Brasileiro de Voleibol Feminino. O Curitiba Vôlei é, atualmente, o único representante do Paraná na elite do esporte nacional. O campeonato é televisionado pela SporTV. A previsão de datas para as três partidas que definirão o campeão da temporada é de 20 e 27 de abril de 2019 e, se preciso, 4 de maio. Modificações poderão ser feitas em função da televisão.
A premiação individual da Superliga Feminina de Vôlei 2018/2019 será por posição - e não mais por fundamento -, formando, assim, a seleção do campeonato. Além disso, serão premiadas a melhor jogadora de cada final, com o troféu VivaVôlei, e a melhor atleta da competição.
Segundo Gisele Miró, o principal objetivo da equipe é ficar entre as 10 melhores na primeira fase e, ao final do segundo turno, estarmos entre os 8 melhores e chegarmos nos play offs - "mas, acima do resultado, queremos resgatar a paixão do curitibano pelo vôlei, esporte que teve seus tempos áureos na cidade", lembra. A modalidade virou febre na capital paranaense entre 1997 e 2004, quando o Rexona contagiou o público e levou os títulos nacionais de 1997/98 e 2000/01.
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Sobre o Curitiba Vôlei
O Curitiba Vôlei é um projeto coordenado pelo ex-jogador e medalhista olímpico Giba e pela ex-tenista Gisele Miró. Com o comando do técnico Clésio Prado, 16 a 18 jogadoras farão parte da equipe. Um grupo muito experiente com jogadoras com passagem em equipes grandes de superliga, no qual a experiência mescla com a juventude. Até o momento, o time conta com os patrocínios da Universidade Positivo, Copel Telecom e 5Cinco Esmaltes. E apoios da Prefeitura de Curitiba, Unimed Curitiba, Artro, Carob House, L’equipe, Razza esportes e Peróxidos do Brasil.

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Informações Curitiba Vôlei
RS Comunicação

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